A membrana plasmática é uma película delgada que envolve a célula.
Ela é formada por lipides e proteínas.
O modelo teórico da estrutura da membrana que é aceito, é o
que chamamos de Modelo Mosaico Fluido, proposto por Singer e Nicholson. De
acordo com esse modelo a membrana apresenta um mosaico de moléculas proteicas
que se movimentam em uma dupla camada fluida de lipides.
Funções da membrana
1 Permeabilidade
seletiva: Regula as trocas entre a célula e o meio e
pode ser feito de duas formas:
- Transporte passivo: Processo onde não ocorre gasto de energia celular. O transporte através da membrana se faz por conta da osmose e da permeasse
Osmose= A membrana é semipermeável (permeável ao solvente e não ao soluto) permite o transporte de água do meio (menos concentrado) para a célula (mais concentrada) ou vice versa.
- Transporte passivo: Processo onde não ocorre gasto de energia celular. O transporte através da membrana se faz por conta da osmose e da permeasse
Osmose= A membrana é semipermeável (permeável ao solvente e não ao soluto) permite o transporte de água do meio (menos concentrado) para a célula (mais concentrada) ou vice versa.
Permease= A difusão facilitada é o último tipo
de transporte passivo. Nesse tipo de difusão há a participação de proteínas
chamadas permeases. Água e oxigênio difundem-se facilmente por meio da osmose e
da difusão simples. Mas em nosso organismo há outras substâncias de que a
célula necessita para manter seu metabolismo, como aminoácidos, glicose,
vitaminas, íons como cálcio, cloro, sódio e potássio. O papel das permeases é
facilitar a passagem dessas substâncias, pois se elas fossem entrar ou sair da
célula por difusão simples iria demorar muito.
- Transporte ativo: O transporte ativo é a energia usada pelas células
para transportar substâncias através de sua membrana plasmática.
Este processo envolve uma proteína transportadora denominada bomba, que executa o transporte carregando uma substância, através da membrana celular, de uma área de menor concentração para outra de maior concentração.
Como vimos acima, este transporte requer energia da célula, e esta, por sua vez, gasta aproximadamente 40% de seu ATP (estoque de energia livre na célula) neste processo.
Além desta função, a proteína bomba age ainda como uma enzima, que por sua vez, realiza a quebra do ATP. Por expelir íons sódio (Na+) e introduzir íons potássio (K+), essa proteína também é conhecida como bomba de sódio-potássio (Na+ / K+). Todas as células possuem milhares de bombas como estas em suas membranas plasmáticas. Esta grande quantidade se deve a sua grande importância, pois, é através delas, que se torna possível manter uma baixa concentração de íons sódio no citosol, e, em contrapartida, uma maior concentração de íons potássio.
O citosol é o líquido que preenche o citoplasma, espaço entre a membrana plasmática e o núcleo, que contém bolsas, canais e organelas citoplasmáticas.
Entretanto, ao mesmo tempo em que o sódio é expelido, o potássio é introduzido no interior das células. Essas concentrações mantidas constantemente através do transporte ativo, como já vimos, requerem bastante energia da célula, pois, estes íons são transportados sempre para a região de sua maior concentração.
Este processo envolve uma proteína transportadora denominada bomba, que executa o transporte carregando uma substância, através da membrana celular, de uma área de menor concentração para outra de maior concentração.
Como vimos acima, este transporte requer energia da célula, e esta, por sua vez, gasta aproximadamente 40% de seu ATP (estoque de energia livre na célula) neste processo.
Além desta função, a proteína bomba age ainda como uma enzima, que por sua vez, realiza a quebra do ATP. Por expelir íons sódio (Na+) e introduzir íons potássio (K+), essa proteína também é conhecida como bomba de sódio-potássio (Na+ / K+). Todas as células possuem milhares de bombas como estas em suas membranas plasmáticas. Esta grande quantidade se deve a sua grande importância, pois, é através delas, que se torna possível manter uma baixa concentração de íons sódio no citosol, e, em contrapartida, uma maior concentração de íons potássio.
O citosol é o líquido que preenche o citoplasma, espaço entre a membrana plasmática e o núcleo, que contém bolsas, canais e organelas citoplasmáticas.
Entretanto, ao mesmo tempo em que o sódio é expelido, o potássio é introduzido no interior das células. Essas concentrações mantidas constantemente através do transporte ativo, como já vimos, requerem bastante energia da célula, pois, estes íons são transportados sempre para a região de sua maior concentração.
- Transporte em quantidade: É o que chamamos de
endocitose, que é o transporte de moléculas em grande quantidade. A membrana
plasmática possui a capacidade de englobar substâncias de maior porte através
da endocitose.
a) Fagocitose – Englobamento de partículas sólidas por meio da emissão de pseudópodes pela membrana plasmática.
a) Fagocitose – Englobamento de partículas sólidas por meio da emissão de pseudópodes pela membrana plasmática.
b) Pinocitose – Englobamento de gotículas
líquidas por meio de invaginações da membrana plasmática
I. 2 Reconhecimento
celular: Através de receptores específicos, reconhecem agentes do meio
como, por exemplo, hormônios.
Especializações da Membrana
1 Microvilosidades: Em forma de delgadas expansões que aumentam a superfície de absorção da célula. Ocorrem nas células do epitélio intestinal.
Especializações da Membrana
1 Microvilosidades: Em forma de delgadas expansões que aumentam a superfície de absorção da célula. Ocorrem nas células do epitélio intestinal.
2.
Invaginações
de base: As células dos canais renais, possuem na base, profundas Invaginações
que estão relacionadas com o transporte de água reabsorvidas pelos canais
renais
3 Desmossomos:
São espécie de “botões adesivos” que estão presentes nos epitélios e aumentam a
adesão entre as células
4 Interdigitações:
São as dobras da membrana, que se encaixam, para aumentar a adesão; também ocorrem
em células epiteliais
5 Glicocálix: As células animais são recobertas
pelo Glicocálix (uma cada de hidratos de carbono ligados a proteínas (glicoproteínas)
ou lipídeos (glicolipídeos). Pelo Glicocálix as células reconhecem e aderem uma
as outras, formando tecidos, e rejeitam células diferentes.
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